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Costa do Marfim

Posted by Quinteto África on 6/17/2010 10:28:00 AM in
Costa do Marfim





Nomenclatura:
CI; Côte d'Ivoire
Lema: "Union, Discipline, Travail" ("União, Disciplina, Trabalho")
Nacionalidade: Marfinense
Idioma: Frances(Oficial), Duila, Baule.
Data Nacional: 7 de Agosto (independência)


Origem

Descrição

O nome da Costa do Marfim, nação no oeste da África, é uma referência ao grande número de elefantes que existia na região. Hoje, eles podem ser vistos no Parque Nacional Comoé, patrimônio natural da humanidade. Convivem no território marfinense mais de 60 grupos étnicos, de maioria religiosa animista. A capital administrativa, Yamoussoukro, diferencia-se da maioria das cidades africanas pela moderna arquitetura. A Costa do Marfim tornou-se uma das nações mais prósperas do oeste africano graças à agricultura, sobretudo café e cacau - fruta da qual o país é o maior produtor mundial. A indústria alimentícia e a têxtil, bem como a exploração de petróleo e gás natural, estão em crescimento. Com relativa estabilidade política nas últimas décadas, a Costa do Marfim entra em guerra civil em setembro de 2002. Negociações de paz levam a um acordo em 2003, mas o país continua cindido, com o norte sob o controle dos rebeldes.

História

Os portugueses são os primeiros europeus a chegar à região, no século XVI, inaugurando o comércio de marfim. No século XVII surgem pequenos Estados, entre os quais se destaca o dos bauleses. Nessa época, os franceses instalam entrepostos comerciais na região. Vários reinos, temendo a expansão baulesa, colocam-se sob a proteção da França. Isso facilita o domínio da região, que em 1893 se torna protetorado francês. Inicia-se a exploração de cacau, café e produtos da floresta.

Independência

Em 1946, começa o processo de emancipação com a fundação da União Democrática Africana (RDA), o primeiro partido anticolonial do continente, liderado por Félix Houphouët-Boigny. A independência ocorre em 1960, fruto de negociações entre a França e Houphouët, eleito presidente, tendo a RDA como partido único. O país progride com o setor agrícola. A queda nos preços internacionais dos produtos tropicais, em 1989, traz uma grave crise. A insatisfação popular leva ao reconhecimento de novos partidos. Nas eleições de 1990, Houphouët é reeleito pela sétima vez. Com sua morte, em 1993, o cargo é ocupado pelo presidente da Assembléia Nacional, Aimé Henri Konan Bédié, que mantém o regime ditatorial. A oposição boicota o pleito presidencial de 1995, no qual Bédié obtém 95% dos votos.


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adorei o blog, ótimo e fácil para pesquisas

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